Por fim, enfim, no fim. O recomeço, o instante na estante...
Um minuto: tóc tóc tóc, sai daqui.
Não me pegue novamente, não me prenda naquele quarto das paredes com cores sólidas, mórbidas
Também não me jogue no cesto colorido, com aquela felicidade sem fim
Me deixe aqui quieta, no meio termo.
Chega de extremismos, basta-me a solidão, que de só nada tem
Apenas o nó na garganta, na branda vontade de viver
Viver e ser feliz.
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