a) Não fazer nada:
Diante de um problema, a pessoa fica inerte, passiva, paralisada, não toma nenhuma atitude para resolvê-la por se sentir impotente, incapaz.
b) Super adaptação:
É excessivamente obediente, submissa, servil, não luta pelos seus direitos, pois tem medo de ser rejeitada ou repreendida. Apresenta também muita dificuldade de dizer não, uma necessidade grande de aprovação alheia, de querer agradar.
c) Agitação ou queixume:
Em vez de refletir, parar para pensar como resolver o problema, fica agitada, inquieta, nervosa, ansiosa, queixosa, busca culpar a(s) pessoa(s) pelos seus problemas, sem resolvê-los. Costuma cultivar também o vitimismo (sente-se injustiçada, tem pena de si mesma, entra em depressão).
d) Incapacitação ou violência:
Diante de um problema, reage se sentindo impotente, desmaiando, somatizando no corpo em forma de doenças psicossomáticas (crises alérgicas, enxaqueca crônica, vômitos, etc.) ou com explosões de ira, agredindo, xingando ou quebrando objetos.
A meu ver, existe ainda uma outra forma de passividade, de inépcia - são aquelas pessoas confusas que não conseguem estabelecer metas em suas vidas e, se conseguem, não estabelecem metas claras, objetivas e atingíveis.
Nessa forma de passividade, é comum também encontrar pessoas que têm o hábito de fazer algo e não concluí-lo, deixando sempre pela metade o que fazem.
De todo jeito, o sentimento de impotência, frustração e incapacidade estão muito presentes na vida dos que sofrem de Síndrome da Passividade.
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Preciso de uma TRE(Terapia Regressiva Evolutiva). Mas deve custar caro, e como eu provavelmente sou uma passiva, não vou correr atrás de dinheiro para isso.
Não sei se isso resolveria meus problemas, acho que nada resolve nossos problemas quando eles estão dentro da nossa cabeça, por mais que essa seja uma técnica 'psiquica' e blablabla.
A solução? Nem Deus sabe qual é.
Não sei se sou assim por ter sido repremida a minha vida inteira. Talvez sim, talvez por isso acabo me reprimindo sozinha agora.
Eu poderia falar aqui, assim como estou 'falando em pensamento agora', que somos todos capazes, todos temos qualidades e blablablablabla. Se eu ouvisse alguém desabafando algo semelhante, talvez aconselhasse isso. Mas e a mim? o que se aconselha?
O que eu posso me aconselhar?
- Ora, Andressa. Deixe de ser dramática, a solução vem quando menos esperamos, tenha paciencia, seja calma, ignore e releve tudo aquilo que te irrita.
E aí é que tá. O que realmente me irrita? o que realmente eu odeio? o que eu amo? quem eu amo?
As vezes acho que não amo nem meus fios de cabelo. Acho que amo mais os do meu marido do que os meus.
Porque me deprecio tanto? porque me acho feia? porque me sinto gorda?
Eu era uma 'Maria Madalena' na vida passada?
Onde estão as respostas?
Vou mijar.
Quem sabe eu descubra algo.
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