No gelo o copo
No copo a ebulição
Na ebulição o amor
No amor a falta, a falta de...
Certo que alguém a estragou, alguém a maltratou, pisou, humilhou, matou a comunicação corporal
Mortos foram os entusiasmos do sentir
Cremados lentamente, como porcos fatiados no interior daquele lugar
Não havia espaço, não existia solução
Ó, vida, ó sentimento, ó incerteza.
Olha pra mim, diz o que sente ; não demonstra, diz.
Mecanismo robótico, necessidade presencial
Uma menina ; um homem monstro
Na alegria de viver, perdia-se no compartilhar as linhas
Linhas tênues entre o querer e o sentir
A menina evaporou , sobrou um homem.... monstro.
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Pegue todas as linhas do individualismo
Coloque-as em banho maria
Use-as quando necessário
O amor é assim: você sente, você demonstra, você vive.
Vive feliz.
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